21 de mai. de 2013

Sentir para saber

Por mais voltas que se dêem duvido que andemos cá para sentir algo que nunca foi sentido! Coloco o iPod em "modo aleatório" e são inúmeras as músicas que se referem a algo que eu já vivi, leio frases escritas há mais de 100 anos atrás e consigo ver uma actualidade premente. Mudam-se os tempos, mudam as pessoas, mudam as modas, mudam os enquadramentos... mas o ser humano continua cá a sentir o que os outros sentiram e a achar que nunca ninguém sentiu nada assim, porque estas coisas do coração têm de ser vividas para serem compreendidas. Não interessa se alguém te explicou como era, cada um com o seu, com a sua dimensão, plenitude e sofrimento. Por mais arrozais que se semeiem cada grão terá a sua história, o seu crescimento, o seu principio, meio e fim, cada um estará cá para contar a sua história e no fim fazer um arroz doce (ou de cabidela) :-)

2 comentários: